05 de fevereiro, tarde carolenta, de sol escaldante eu e meu filho G. Klismann saímos para resolver coisas rotineiras, quando nos deparamos com uma senhora deitada ao chão fritante, debatendo-se em ataque convulsivo. Assustados, fomos até o local. Era uma senhora, sozinha, em plena crise de eplepsia. Corremos logo para socorrê-la, algumas pessoas no local ligaram para o serviço médico, outras só observavam, outras passavam com medo, outras apenas potocavam. As atitudes eram mínimas, apenas eu, o Gabriel e mais uma moça super simpática, estávamos preocupados com a vida daquela senhora. Após muitas ventilações, água e algumas conversas, conseguimos reanimá-la. Ela conseguiu recuperar os sentidos aos poucos, mas quase não falava. Fomos para dentro do meu predio até a ajuda médica chegar. Felizmente, tudo correu muito bem, a equipe socorrista chegou e prestou o restante do atendimento.
Ocorreu tudo bem.
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