Transitions

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Dica de sempre: Ler faz bem a alma e ao coração! BEJUX

sábado, 11 de setembro de 2010

Loveee

SEJA MAIS FELIZ
Pare de desgastar pessoas, sonhos...

Hoje eu parei para pensar o quanto seria melhor se estivesse aqui, meu amor...
Ouví aquela música que gostava tanto na década de 80.
Você me deu um disco de vinil do New Order.
Você me beijava muito, sinto falta, sinto muito...
Você me fazia velejar
Na verdade, não era tão verdade assim;
Te amar? esta era minha vida... sem você.



..................................................................Itamar

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

UI

A Inveja é imunda!
A inveja é simbolo de incapacidade;
A inveja atrasa o lado, a vida dos outros e a nossa também!
Então...Seja criativo, Segure a onda e...

trabalhe!
Bejuxxxxx...

domingo, 15 de agosto de 2010

Lady Gaga - Alejandro Official Video

E eu sei que você pode me amar...

"Eu sei que somos jovens
E eu sei que você pode me amar
Mas simplesmente não posso ficar com você desse jeito
Alejandro !
Ela tem ambas as mãos em seu bolso
E ela não vai olhar pra você, não vai olhar pra você
Ela esconde o amor verdadeiro em seu bolso
Ela tem uma auréola em volta de seu dedo, em torno de você
Você sabe que eu te amo menino
Quente como o México, alegra
Neste momento tenho que escolher
Nada a perder"

Alejandro!...

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Alguns Provérbios da era digital (descontração)

Alguns dizeres populares que ainda estão na boca do povo como "quem vê cara não vê coração", "antes só que mal acombanhado" entre outros, viraram termos inspiradores também na era digital. Como o jeito é nos abituar às novas tecnologias de qualquer forma, por que não aprender tudo isso nos divertindo muito!





ALGUNS PROVÉRBIOS DA ERA DIGITAL

A pressa é inimiga da conexão
Amigos, amigos, senhas à parte
Antes só do que em chats aborrecidos
Arquivo dado não se olha o formato
De internauta, programador e hacker, todo mundo tem um pouco
Dedo mole em tecla dura, tanto bate até que acostuma
Para todo bom provedor uma senha basta
Não adianta chorar sobre o arquivo deletado
Em briga de namorados virtuais, não se mete o mouse
Em casa de programador, o espeto é fibra ótica
mais vale um arquivo na mão do que dois baixando
Não adianta chorar pelo link clicado
Ruim com o seu micro, pior com o meu
Não há nada como um clique apos o outro
Se Maomé não vai até a montanha, ele envia um e-mail...
Sites passados não movem o browser
Quem é vivo sempre fica on-ine
Se correr o hacker pega, se ficar o hacker come.


E tudo fica tecnologicamente muito bem! rs

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Cardápio Cultural













Rádio Comunitária

COMUNIDADE FM GAMA 98,1



CARDÁPIO CULTURAL acontece todos os sábados de 18 às 20h, contendo informação, lazer, manifestações culturais, artísticas, folclóricas e tudo aquilo que possa contribuir para o desenvolvimento da comunidade, sem discriminação de raça, religião, sexo, convicções político-partidárias e condições sociais.

Uma Idealização de Cia Lábios da Lua - arte e cidadania para todos....

"O rádio nunca vai morrer, pois seu papel jamais será esquecido para o bem de todos que habitam este planeta. É preciso resgatar a história do rádio e buscar incessantemente o fortalecimento e enaltecimento de seu papel para o bem da comunicação e da sociedade."
Francisco Djacyr

SEJA BEM VINDO AO NOSSO PROGRAMA.

BEJUX

Estella Maris e Flávio Pinheiro

acesse: www.comunidadefmgama.com.br
e-mail e Orkut: cardapioculturalgama@gmail.com


Nova lei do terceiro setor

Nova lei do Terceiro Setor, nº 9.790 de 23/03/99
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Capítulo I - Da qualificação como organização da sociedade civil de interesse público
Art. 1º Podem qualificar-se como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público as pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, desde que os respectivos objetivos sociais e normas estatutárias atendam aos requisitos instituídos por esta Lei.
§ 1º Para os efeitos desta Lei, considera-se sem fins lucrativos a pessoa jurídica de direito privado que não distribui, entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores, eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e que os aplica integralmente na consecução do respectivo objeto social.
§ 2º A outorga da qualificação prevista neste artigo é ato vinculado ao cumprimento dos requisitos instituídos por esta Lei.
Art. 2º Não são passíveis de qualificação como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, ainda que se dediquem de qualquer forma às atividades descritas no art. 3º desta Lei:
I - as sociedades comerciais;
II - os sindicatos, as associações de classe ou de representação de categoria profissional;
III - as instituições religiosas ou voltadas para a disseminação de credos, cultos, práticas e visões devocionais e confessionais;
IV - as organizações partidárias e assemelhadas, inclusive suas fundações;
V - as entidades de benefício mútuo destinadas a proporcionar bens ou serviços a um círculo restrito de associados ou sócios;
VI - as entidades e empresas que comercializam planos de saúde e assemelhados;
VII - as instituições hospitalares privadas não gratuitas e suas mantenedoras;
a) a observância dos princípios fundamentais de contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade;
b) que se dê publicidade por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, ao relatório de atividades e das demonstrações financeiras da entidade, incluindo-se as certidões negativas de débitos junto ao INSS e ao FGTS, colocando-os à disposição para exame de qualquer cidadão;
c) a realização de auditoria, inclusive por auditores externos independentes se for o caso, da aplicação dos eventuais recursos objeto do termo de parceria conforme previsto em regulamento;
d) a prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos pelas Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público será feita conforme determina o parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal.
Art. 5º Cumpridos os requisitos dos arts. 3º e 4º, a pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, interessada em obter a qualificação instituída por esta Lei, deverá formular requerimento escrito ao Ministério da Justiça, instruído com cópias autenticadas dos seguintes documentos:
I - estatuto registrado em cartório;
II - ata de eleição de sua atual diretoria;
III - balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício;
IV - declaração de isenção do imposto de renda;
V - inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes.
Art. 6º Recebido o requerimento previsto no artigo anterior, o Ministério da Justiça decidirá, no prazo de trinta dias, deferindo ou não o pedido.
§ 1º No caso de deferimento, o Ministério da Justiça emitirá, no prazo de quinze dias da decisão, certificado de qualificação da requerente como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público.
§ 2º Indeferido o pedido, o Ministério da Justiça, no prazo do parágrafo anterior, dará ciência da decisão, mediante publicação no Diário Oficial.
§ 3º O pedido de qualificação somente será indeferido quando:
I - a requerente enquadrar-se nas hipóteses previstas no art. 2º desta Lei;
II - a requerente não atender aos requisitos descritos nos arts. 3º e 4º desta Lei;
III - a documentação apresentada estiver incompleta.
Art. 7º Perde-se a qualificação de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, a pedido ou mediante decisão proferida em processo administrativo ou judicial, de iniciativa popular ou do Ministério Público, no qual serão assegurados, ampla defesa e o devido contraditório.
Art. 8º Vedado o anonimato, e desde que amparado por fundadas evidências de erro ou fraude, qualquer cidadão, respeitadas as prerrogativas do Ministério Público, é parte legítima para requerer, judicial ou administrativamente, a perda da qualificação instituída por esta Lei.
CAPÍTULO II - Do termo de parceria
Art. 9º Fica instituído o Termo de Parceria, assim considerado o instrumento passível de ser firmado entre o Poder Público e as entidades qualificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público destinado à formação de vínculo de cooperação entre as partes, para o fomento e a execução das atividades de interesse público previstas no art. 3º desta Lei.
Art. 10. O Termo d e Parceria firmado de comum acordo entre o Poder Público e as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público discriminará direitos, responsabilidades e obrigações das partes signatárias.
§ 1º A celebração do Termo de Parceria será precedida de consulta aos Conselhos de Políticas Públicas das áreas correspondentes de atuação existentes, nos respectivos níveis de governo.
§ 2º São cláusulas essenciais do Termo de Parceria:
I - a do objeto, que conterá a especificação do programa de trabalho proposto pela Organização da Sociedade Civil de Interesse Público;
II - a de estipulação das metas e dos resultados a serem atingidos e os respectivos prazos de execução ou cronograma;
III - a de previsão expressa dos critérios objetivos de avaliação de desempenho a serem utilizados, mediante indicadores de resultado;
IV - a de previsão de receitas e despesas a serem realizadas em seu cumprimento, estipulando item por item as categorias contábeis usadas pela organização e o detalhamento das remunerações e benefícios de pessoal a serem pagos, com recursos oriundos ou vinculados ao Termo de Parceria, a seus diretores, empregados e consultores;
V - a que estabelece as obrigações da Sociedade Civil de Interesse Público, entre as quais a de apresentar ao Poder Público, ao término de cada exercício, relatório sobre a execução do objeto do Termo de Parceria, contendo comparativo específico das metas propostas com os resultados alcançados, acompanhado de prestação de contas dos gastos e receitas efetivamente realizados, independente das previsões mencionadas no inciso anterior;
VI - a de publicação, na imprensa oficial do Município, do Estado ou da União, conforme o alcance das atividades celebradas entre o órgão parceiro e a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, de extrato do Termo de Parceria e de demonstrativo da sua execução física e financeira, conforme modelo simplificado estabelecido no regulamento desta Lei, contendo os dados principais da documentação obrigatória do inciso anterior, sob pena de não liberação dos recursos previstos no Termo de Parceria.
Art. 11. A execução do objeto do Termo de Parceria será acompanhada e fiscalizada por órgão do Poder Público da área de atuação correspondente à atividade fomentada, e pelos Conselhos de Políticas Públicas das áreas correspondentes de atuação existentes, em cada nível de governo.
§ 1º Os resultados atingidos com a execução do Termo de Parceria devem ser analisados por comissão de avaliação, composta de comum acordo entre o órgão parceiro e a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público.
§ 2º A comissão encaminhará à autoridade competente relatório conclusivo sobre a avaliação procedida.
§ 3º Os Termos de Parceria destinados ao fomento de atividades nas áreas de que trata esta Lei estarão sujeitos aos mecanismos de controle social previstos na legislação.
Art. 12. Os responsáveis pela fiscalização do Termo de Parceria, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade na utilização de recursos ou bens de origem pública pela organização parceira, darão imediata ciência ao Tribunal de Contas respectivo e ao Ministério Público, sob pena de responsabilidade solidária.
Art. 13. Sem prejuízo da medida a que se refere o artigo anterior, havendo indícios fundados de malversação de bens ou recursos de origem pública, os responsáveis pela fiscalização representarão ao Ministério Público, à Advocacia-Geral da União, para que requeiram ao juízo competente a decretação da indisponibilidade dos bens da entidade e o seqüestro dos bens dos seus dirigentes, bem como de agente público ou terceiro, que possam ter enriquecido ilicitamente ou causado dano ao patrimônio público, além de outras medidas consubstanciadas na Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, e na Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990.
§ 1º O pedido de seqüestro será processado de acordo com o disposto nos arts. 822 e 825 do Código de Processo Civil.
§ 2º Quando for o caso, o pedido incluirá a investigação, o exame e o bloqueio de bens, contas bancárias e aplicações mantidas pelo demandado no país e no exterior, nos termos da lei e dos tratados internacionais.
§ 3º Até o término da ação, o Poder Público permanecerá como depositário e gestor dos bens e valores seqüestrados ou indisponíveis e velará pela continuidade das atividades sociais da organização parceira.
Art. 14. A organização parceira fará publicar, no prazo máximo de trinta dias, contados da assinatura do Termo de Parceria, regulamento próprio contendo os procedimentos que adotará para a contratação de obras e serviços, bem como para compras com emprego de recursos provenientes do Poder Público, observados os princípios estabelecidos no inciso I do art. 4º desta Lei.
Art. 15. Caso a organização adquira bem imóvel com recursos provenientes da celebração do Termo de Parceria, este será gravado com cláusula de inalienabilidade.
CAPÍTULO III - Das disposições finais e transitórias
Art. 16. É vedada às entidades qualificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público a participação em campanhas de interesse político-partidário ou eleitorais, sob quaisquer meios ou formas.
Art. 17. O Ministério da Justiça permitirá, mediante requerimento dos interessados, livre acesso público a todas as informações pertinentes às Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público.
Art. 18. As pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos, qualificadas com base em outros diplomas legais, poderão qualificar-se como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, desde que atendidos os requisitos para tanto exigidos, sendo-lhes assegurada a manutenção simultânea dessas qualificações, até dois anos contados da data de vigência desta Lei.
§ 1º Findo o prazo de dois anos, a pessoa jurídica interessada em manter a qualificação prevista nesta Lei deverá por ela optar, fato que implicará a renúncia automática de suas qualificações anteriores.
§ 2º Caso não seja feita a opção prevista no parágrafo anterior, a pessoa jurídica perderá automaticamente a qualificação obtida nos termos desta Lei.
Art. 19. O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de trinta dias.
Art. 20. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
CÂMARA DOS DEPUTADOS, março de 1999.

Material hospitalar reciclado

Médica faz vestidos com material hospitalar reciclado

Vestidos feitos com material hospitalar foram apresentados em uma exposição de moda, realizada para angariar fundos para organizações de caridade da área de saúde.
As vestimentas, ricas em detalhes, não foram elaboradas por uma estilista profissional, mas pela médica Laura Beard, e dentro do tema do evento: hospitais e centros cirúrgicos.
Beard criou os vestidos usando material hospitalar sobre uma base de espartilhos, para dar sustentação às peças. Para fazer um vestido longo, a médica estilista reaproveitou cerca de 200 toucas usadas na sala de cirurgia pela equipe médica. Em outro, foram usadas mais de 400 luvas de diferentes tonalidades de azul. Para um tomara-que-caia, Beard sobrepôs diversas camadas de esparadrapo sobre uma armação leve - o vestido tem até uma rosa feita com o mesmo material.
Entre as criações estão também um conjunto de short e cauda, feito com as batas dos médicos e um vestido curto criado com máscaras plásticas.
As peças foram retratadas pela amiga de Beard e fotógrafa Gemma Gaskins, em um ensaio feito dentro de uma sala de cirurgia.
Os recursos levantados com o fashion show foram destinados a organizações de assistência a pessoas com demência e a crianças doentes.
Iniciativa responsável, ecologicamente correta e super tendência!























Fonte: BBC -MSN Notícias


segunda-feira, 12 de julho de 2010

O Prof. Kennedy Gomes conclui o CMAD

O Professor Kennedy Gomes Alecrim acaba de concluir o Curso de Mestrado em Administração - CMAD. Sua pesquisa teve como tema: Mudança das intenções de comprometimento: Delineamento experimental argumentativo com controle do clima organizacional. Eu como aluna, acompanhei toda sua preocupação com a apresentação e aprovação de seu trabalho, e posso dizer com convicção que  de processo de comportamento organizacional ele sabe muito!



Um resumo do trabalho:

Embora diversos estudos confirmem a importância do clima organizacional no comprometimento de seus funcionários, observa-se, na literatura, uma constante divergência quanto aos preditores do comprometimento. Ao mesmo tempo, nota-se que os estudos, na área de clima organizacional, são correlacionais, com foco na percepção do empregado, quanto à organização e a seus processos. Desta forma, esta pesquisa investigou a viabilidade de estudos do clima organizacional por meio de delineamento experimental, na busca de uma maior efetividade no seu controle. Para tanto, esse estudo propôs um delineamento experimental intra e entre sujeitos, com cenários de reforço, baseados nos estudos sobre o Modelo na Perspectiva Comportamental (BPM), utilizando a Escala de Intenções Comportamentais de Comprometimento Organizacional (EICCO), aplicada a 280 universitários, com a descrição de cenários, criados com base em uma escala de clima organizacional, validada e selecionada por conveniência. Primeiramente, realizou-se uma análisedo tipo Manova, de medidas repetidas, objetivando-se analisar a relação preditiva entre clima aberto e fechado, sobre as intenções comportamentais de comprometimento organizacional, em diferentes grupos, que receberam reforços utilitários e informativos. Observou-se que a relação entre os níveis de reforços altos e o clima, indiferentemente de ser aberto ou fechado, afetou positivamente a intenção de comprometimento do empregado. Quando, porém, os reforços utilitários e informativos foram baixos, a relação permaneceu positiva somente em climas organizacionais abertos. Posteriormente, procedeu-se a uma análise de covariância múltipla, do tipo Mancova de medidas repetidas, para analisar a relação preditiva entre clima aberto e fechado, sobre as intenções comportamentais de comprometimento organizacional, em diferentes grupos, que receberam reforço utilitário e informativo, controlado o efeito do histórico de trabalho (gosto pelo atual trabalho e declaração da experiência com o trabalho). Os resultados indicaramque a relação do clima, sobre as intenções comportamentais de comprometimento permaneceram sem afetar estatisticamente os resultados obtidos anteriormente. Desta forma, a pesquisa demonstrou a possibilidade do uso de delineamento experimental com explicações teóricas vindas da ciência comportamental, na análise do clima organizacional, possibilitando-se novas ações, mais efetivas para o campo de gestão de pessoas, por meio da identificação de preditores, e seus efeitos sobre as intenções de comprometimento organizacional do empregado.

Fizeram parte da banca examinadora o Prof. Dr. Rafael Barreiros Porto, Centro Universitário Euro-Americano; Prof. Dr. Diogo Conque Seco Ferreira, Universidade Federal de Sergipe; Profa. Dra. Tatiane Paschoal, Centro Universitário Euro-Americano.
Fico muito Orgulhosa em ter essa grande pessoa como um dos meus adoráveis professores.
Parabéns Mestre Kennedy

ATENÇÃO! AÇÃO GRIÔ

Cultura que ultrapassa fronteiras



“ A escrita é uma coisa, e o saber outra. A escrita é a fotografia do saber, mas não o saber em si”, Tierno Bokar Salif, mestre africano.





O Ministério da Cultura criou a Ação Griô para implementar uma política de valorização da tradição oral no Brasil, incentivando troca de experiências e fortalecendo a identidade local. Para isso, o Governo Federal transfere, por meio da CAIXA, renda para os bolsistas envolvidos nos projetos pedagógicos da Ação, realizados em parceira com escolas e universidades públicas. A Ação Griô é vinculada ao Programa Nacional de Cultura Educação e Cidadania – Cultura Viva, que busca promover o acesso aos meios de produção e difusão cultural, visando à construção de novos valores de cooperação solidariedade.

PARTICIPE!
A Ação Griô é um projeto criado pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Cultura. Seu objetivo é preservar e valorizar a tradição oral do Brasil para o fortalecimento da identidade da comunidade. A Caixa é responsável pelo repasse dos recursos, vindos do Governo Federal, aos bolsistas envolvidos nos projetos da Ação.
Griô é uma versão brasileira da palavra "griot", usada por jovens africanos, que foram estudar em universidades francesas. São pessoas movidas pela preocupação com a preservação da história de suas comunidades.
A quem se destina
Têm direito à bolsa, os Griôs Aprendizes, Griôs e Mestres de Tradição Oral, que estejam envolvidos em projetos pedagógicos da Ação Griô, em parceria com escolas e/ou universidades públicas, selecionados pela Secretaria de Programas e Projetos Culturais do Ministério da Cultura.

Griô
Pessoas que acumularam conhecimentos pertencentes às suas comunidades e que podem ser consideradas como "patrimônio cultural imaterial".

Griô Aprendiz
Pessoa com experiência e pesquisa em mobilização cultural, diálogo e mediação política; Líder ou participante de grupos artístico – culturais e associações locais, que trabalham com as tradições orais, ou seja, tem facilidade para transmitir a sabedoria por meio da palavra, como uma arte ou magia.

Mestres de Tradição Oral
pessoas reconhecidas em suas comunidade como líderes espirituais, com a sabedoria da cura ou da iniciação para a vida. São reconhecidos como sábios ou mestres.

Como funciona
Depois de incluído no programa, o bolsista passa a receber, mensalmente, o auxílio de R$ 380,00. A bolsa é paga por meio de crédito em conta, durante o período de um ano, prazo em que se realizam os projetos pedagógicos da Ação Griô.

Mais informações
Informações sobre a Ação Griô podem ser obtidas no Portal do Ministério da Cultura no endereço: http://www.cultura.gov.br/programas_e_acoes/cultura_viva/index.html

Participem, inscreva-se!
Boa sorte
Bejux

Um pouco sobre O Terceiro Setor

TERCEIRO SETOR
DIVERSOS CONCEITOS

Expressão de linguagem composto por organizações sem fins lucrativos, criadas e mantidas pela ênfase na participação voluntária, num âmbito não governamental, dando continuidade às práticas tradicionais da caridade, da filantropia e do mecenato e expandidos o seu sentido para outros domínios, graças, sobretudo, à incorporação do conceito de cidadania e de suas múltiplas manifestações na sociedade civil.
FERNANDES 1995 E 1996.
Portanto a dimensão e o significado do terceiro setor necessitam ser compreendidos dentro da conjuntura social, econômica e política que tem determinado a sua configuração no contexto contemporâneo. Nesse sentido o texto tem como suscitar uma reflexão sobre o terceiro setor, mas, além disso, sobre a contribuição que assistente social pode trazer para um trabalho contextualizado e de qualidade social.
Designação dada às instituições de direito privado que possui fins públicos, como assistência social, educacional, cultural, entre outros. Como não possuem finalidade lucrativa, se enquadram em um espaço público não estatal (Sabo, 2006). O ilustre professor José Eduardo Sabo Paes diz: “O terceiro setor é aquele que não é público e nem privado, no sentido convencional desses termos; porém, guarda uma relação simbiótica com ambos, na medida em que ela a deriva sua própria identidade da conjugação entre a metodologia deste com as finalidades daquele. Ou seja, o terceiro setor é composto por organizações de natureza privada (sem objetivo de lucro) dedicadas à concepção de objetivos sociais ou públicos, embora não seja integrante do governo”.
 VANTAGENS
O terceiro setor ocupa espaços não preenchidos pelo estado (primeiro setor) e pela atuação do setor privado, que enfatiza a comercialização de bens e serviços, a fim de atender as expectativas de um mercado comercial (segundo setor). Nesse panorama, as ONGs e organismos congêneres vêm demonstrando, em diversos setores da área social, competência para elaborar e implementar projetos que possibilitem ações sociais transformadoras, que refletem de maneira impactante na economia dos países no mundo, abrangendo ainda as esferas ambiental, cultural, artística e afins.
 DESVANTAGENS
De acordo com várias leituras realizadas em algumas obras editadas e artigos publicados na internet, basicamente, não foram encontradas desvantagens em relação a atuação do Terceiro Setor que demonstrassem impacto negativo significativo sobre a sociedade e a economia, salvo quando existem ações ineficientes, ineficazes e não efetivas por parte dos organismos que compõem o setor; do contrário, o mesmo só vem a somar com as iniciativas do primeiro e do segundo setor, fortalecendo o desenvolvimento social e econômico da humanidade (C.Lima, Estela Maris, 2010).
O TERCEIRO SETOR E A ECONOMIA
Impactos diretos

Será que a economia, entendida em seu sentido amplo, ou seja, como o conjunto das atividades que contribuem para a produção e distribuição de riquezas, pode então resumir-se ao circuito clássico das trocas constituído pelas esferas do Estado (Primeiro Setor) e do Mercado (Segundo Setor) nas sociedades contemporâneas? Para além do mercado e do estado, será que a própria sociedade não tem nada a dizer em termos de criação e distribuição de riquezas, ou de outro modo, de “fazer economia”? (França Filho e Laville, 2004).
Diferentes aperfeiçoamentos da economia solidária no curso da história criaram o que hoje é denominado formalmente como o Terceiro Setor, especialmente aperfeiçoado nas décadas de 1980 e 1990 no Brasil, através de ONGs e outros organismos - período decorrido após a instituição dos direitos básicos do trabalho, da emancipação das mulheres, dentre outros direitos universais que se configuraram como grandes conquistas humanas nas décadas anteriores, influenciando diretamente nas perspectivas social e econômica (C.Lima,Estela Maris, 2010).
O Conceito de economia solidária, que rege o Terceiro Setor, nos permite dar conta de uma ampla dimensão da vida econômica em especial aquela regida prioritariamente pela solidariedade, esquecida pela teoria econômica convencional ou neoclássica. Esta dimensão não deve ser desprezada, pois dela depende a sobrevivência de grande parte da população no mundo (França Filho e Laville, 2004).
O fenômeno econômico do Terceiro Setor participa da ambição da humanidade de se construir uma solidariedade internacional, fundada em novas relações econômicas e comerciais capaz de sensibilizar a opinião pública acerca das condições de injustiças nas regras do comercio internacional que em muitos casos são excludentes e socialmente injustas (Adaptação do texto de França Filho e Laville, 2004- pag. 119, A Economia Solidária).
Neste universo, consideramos um conjunto de experiências – conhecidas sobre outras expressões: microcrédito, poupança solidária, microfinança, finança de proximidade, etc. – que participam da construção de outro tipo de relação com o dinheiro e a geração de riquezas. Trata-se, com estas experiências, de afirmação de uma finalidade de aplicação ética na distribuição de renda e dos recursos financeiros e de um trabalho de luta contra a pobreza e condições precárias de vida e de construção do desenvolvimento social.
O Terceiro Setor torna-se por tanto em um gerador de impactos positivos de inserção econômica, a meio caminho entre o Estado e o Mercado e de combate à exclusão e ao desemprego.
Para se ter uma idéia o Terceiro Setor, segundo a Gazeta Mercantil (Maio 2002) movimentou mais de US$ 1 trilhão em investimentos no mundo, sendo cerca de US$ 10 bilhões desse montante no Brasil, o equivalente a 1,5% do PIB, à época.
Esse número é certamente maior, pois escapam às estatísticas as pequenas organizações, as instituições religiosas e os indivíduos voluntários, não formalmente registrados que integram o setor. O Terceiro Setor gera 5 % dos empregos no mundo e 2,5 % dos postos de trabalho no Brasil (Adaptação de textos de França Filho e Laville, 2004, A Economia Solidária).

SURGIMENTO DAS ONGs
As ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS (ONGs), historicamente, começaram a existir em anos de regime militar, acompanhando um padrão característico da sociedade brasileira em que o período autoritário convive com a modernização do país e com o surgimento de uma nova sociedade organizada, baseada em ideários de autonomia em relação ao Estado, em que a sociedade civil, tende a confundir-se, por si só com oposição política e ideológica.
A criação da ABONG – Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais e suas afiliadas é reveladoramente recente. Praticamente 60% das ONGs foram legalmente fundadas a partir de 1985; e 15,4% são novíssimas, tendo sido criadas a partir dos anos 90. O universo das mais antigas – as que tiveram fundação nos anos 70 – compõe 21% do conjunto e um pequeno percentual surgiu como modelo básico ainda na década de 60, nessa época o grau de informalidade era mais baixo (Takeshy Tachizawa, 2004).
As motivações alegadas para a criação dessas instituições são diversas, mas coincidem nas idéias de autonomia, flexibilidade organizativa e profissionalização que a fórmula de tais organismos evoca.
A militância dos movimentos e causas sociais, sempre foi um grande vetor das iniciativas para a criação dessas entidades: movimentos como o sindical, o ambientalista, o feminista, o de etnias, o de homossexuais ou mesmo a recente campanha contra a fome e a miséria (Hebert de Souza, o Betinho) são exemplos de espaços em que surgem e surgiram agentes, idéias e interações variadas, base para criação de organizações especializadas em lhe dar com problemas sociais. Questões com sentido de emergência como a AIDS ou as crianças de rua também provocam o nascimento de entidades de defesas dispostas a se firmar por meio de iniciativas de caráter experimental ou alternativo.
Essas entidades que nasceram em tempo de autoritarismo e voltadas para uma atuação junto a grupos na base da sociedade, souberam ao longo dos anos transformarem suas práticas em novos tempos de democratização, buscando visibilidade e projeção regional ou nacional, ou até internacional. Descobrindo novos nichos de atuação, incorporando práticas positivas através de programas e projetos, unindo, além da defesa de diversas causas, a ampliação do alcance das transformações da economia solidária tradicional, criando profundas influências sociais e econômicas.
ONGS E OSCIPs
Aspectos conceituais e jurídicos

Organização Não Governamental (ONG) não é termo definido em lei, mas uma categoria que vem sendo socialmente construída e usada para designar um conjunto de entidades com características peculiares reconhecidas pelos seus agentes, pelo senso comum ou pela opinião pública.
Por serem entidades civis sem fins lucrativos, as ONGs, para efeitos de enquadramento legal podem constituir se quer como associação, quer como fundações (art.16 do Código Civil Brasileiro).
Segundo dados da Secretaria da Receita Federal (1991), apenas 5,8% das entidades registradas no Brasil são fundações. Outro exemplo de evolução do formato dessas entidades são as OSCIPs (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público). ANEXOS I E II da Lei 9.790/99 do Decreto Presidencial n° 3.100 que dispões sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado e sem fins lucrativos.


CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir deste estudo, pode-se afirmar que a Responsabilidade Social está direcionada a atitudes e comportamentos éticos e responsáveis. Prevalece o que denominamos de “responsabilidade pensada na forma ética”. É o dever e compromisso da empresa em assumir uma atitude transparente, responsável e ética em suas relações com os seus diversos públicos-alvo. Através da Responsabilidade Social as empresas atingem benefícios tal como a percepção de uma imagem empresarial forte, tornando-a mais conhecida, logo, fomentadora dos negócios. Os clientes e os colaboradores de uma empresa socialmente responsável sentem-se, a partir do exposto nesse artigo, motivados a investir e trabalhar nessas empresas Conclui-se com esse estudo, que as empresas componentes do Terceiro Setor podem conseguir lugar de destaque no seu ramo empresarial, ter permanência de mercado indeterminada e melhores condições de sustentabilidade, pois será percebida e considerada como elementos de valor, dadas a importância de sua preocupação social. Assim como as Organizações Não Governamentais, que cumprem com seus deveres segundo as leis, comportando-se de forma contundente em relação às normas de administração que instruem seus dirigentes alguns conceitos e instrumentos de gestão que viabilizem o aumento da eficácia e da eficiência nas ações por elas empreendidas.
O Terceiro Setor tem sido um grande marco na evolução da economia e da eliminação da pobreza e desigualdade social no Brasil.

REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA

Organizações não Governamentais e Terceiro Setor – Criação de ONGs e Estratégia de Atuação – TACHIZAWA, Takeshy – 2º edição – Editora Atlas
Economia Solidária – uma abordagem Internacional – GENAUTO CARVALHO DE FRANÇA FILHO E JEAN – LOIS LAVILLE – UFRGS – Editora UFRGS
Terceirosetor2008.blogspot.com/2008/10/o-que-o-terceiro-setor.hmtl FERNANDES, Rubens César


Estela Maris

RETORNO e sorte de hoje!

Olá a todos, estou de volta!
"A vida é como um livro: não importa que seja longa, contanto que seja boa"

sábado, 5 de junho de 2010

História do Skate

A história do Skate.



Anos 60

No início da década de 1960, os surfistas da Califórnia queriam fazer das pranchas um divertimento também nas ruas, em uma época de marés baixas e seca na região. Inicialmente, a nova "maneira de surfar" foi chamada de sidewalk surf. Em 1965, surgiram os primeiros campeonatos, mas o skate só ficou mais reconhecido uma década depois.

Anos 70

Em 1973, o norte-americano Frank Naswortly inventou as rodinhas de uretano, que revolucionaram o esporte. Um skate passou a pesar por volta de 2,5 kg.O primeiro skatista nipo-brasileiro a chegar ao Brasil foi Jun Hashimoto em 1975, o mesmo abriu as portas para três gerações de descendetes japoneses no skate. Nome importante de skatista brasileiro Lincoln Ueda[2]. Por volta do ano 1975, um grupo de garotos revolucionou ainda mais o skate realizando manobras do surf sobre ele. Esses garotos eram os lendários Z-boys da tambêm lendária equipe Zephyr. Essa equipe era de Venice,Califórnia,lugar o qual chamavam de Dogtown.Em 1979, Alan Gelfand inventou o Ollie-Air, manobra com a qual os skatistas ultrapassam obstáculos elevados. A partir disso, o skate nunca mais foi o mesmo. Essa manobra possibilitou uma abordagem inacreditavelmente infinita por parte dos skatistas. Não se pratica Street Style sem o domínio do Ollie-Air.

Anos 80

Na década de 1980, um dos revolucionários do esporte, principalmente na modalidade freestyle foi Rodney Mullen. Mullen desenvolveu várias manobras como flip, heelflip, hardflip, kickflip, casper, darkslide, rockslide, 50-50, body varial, nollieflip underflip, primo, reemo, varialflip, inward heelflip, 360 flip, fs flip, bs flip, varial heelflip, fs heelflip, bs heelflip, etc. Grande parte das manobras existentes atualmente são derivadas destas manobras. Rodney Mullen foi diversas vezes campeão mundial, chegando a ser considerado o melhor skater do mundo na sua modalidade. Outro revolucionário, na modalidade Vertical, foi Tony Hawk. Hawk inovou a maneira como os skatistas devem abordar o Half-Pipe, sempre procurando ultrapassar o limites de criatividade e dificuldade de execução das manobras. É tido como o maior skatista de todos os tempos na modalidade.

Anos 90

Nos anos 90, o brasileiro Bob Burnquist elaborou a última grande revolução no Skate: o Switchstance vertical. Essa é a técnica de se praticar Skate com a base trocada. Já era difundida na modalidade street mas Bob foi o primeiro a popularizá-la na modalidade vertical. A partir daí, o Skate passou a não ter mais "lado", ou seja, não existe mais o lado da frente nem o lado de trás. As manobras realizadas com pé direito na frente do Skate, agora também são realizadas com o pé esquerdo na frente. Essa técnica quadruplicou o número de variações possíveis nas manobras. Para um skatista que deseja competir, é imprescindível o domínio de tal técnica.No ano de 1995 Digo Menezes conquista o primeiro título mundial de vertical para o Brasil.Em março de 1999 foi fundada em Curitiba a CBSk Confederação Brasileira de Skate, a entidade que regulamenta as normas e políticas voltadas ao desenvolvimento do skate (skateboard) no território brasileiro.

Anos 2000

É fundada em São Paulo a Associação Brasileira de Skate Feminino, por skatistas femininas, seu primeiro circuito ocorreu em 2005.Em 2001 Og de Souza um skatista que na sua infância sofria de poliomielite, foi citado nas revistas Tribo Skate, CemporcentoSKATE entre outras em 2001 ganha o campeonato profissional no Best Trick (se deriva da palavra que vem do inglês) mesmo que melhor manobra.
Cultura

No filme The Lords of Dogtown & Dogtown end Z-Boys é possível conhecer um pouco da história do skate. O filme conta a história dos Z-Boys, um grupo de skatistas dos anos 70 que revolucionaram o esporte.Um livro que conta a história do skate no Brasil, é o livro A Onda Dura. O Livro percorre desde os primórdios do esporte até os anos 2000, contendo diversas imagens.

Partes do skate

O skate é formado por seis partes, todas fundamentais para um bom funcionamento, são elas: Shape, Mesa, Trucks, Amortecedores, Rodas, Rolamentos, Parafusos e Lixa.

*Os Z-boys,(Jay Adams,Stacy Peralta e Tony Alva) surgiram na década de 70 formavam um time de garotos que andavam de skate e surfavam,chamado Zephyr Team eram garotos humildes, contavam com o apoio de Skip o proprietário da Zephyr mostraram àqueles que "achavam que andavam de skate" o que realmente era estilo e atitude, revolucionando o esporte desde a primeira vez que apareceram nos campeonatos dos "riquinhos". A partir daí, o Z-team dominou a cena do esporte nos EUA, sendo inclusive os responsáveis pelo wall riding(Modalidade que os Skatistas dropavam em paredes, manobra conhecida hoje como Wall ride) e pool riding(Modalidade que os skatistas andavam em piscinas). Sim, foram eles que inventaram essa história de entrar nas piscinas vazias das casas e passar horas dropando as paredes, até que os donos ou a polícia aparececem e os expulsassem.

Escrito por Ronaldo Miranda
Qui, 10 de Julho de 2008 18:59
*Stacy Peralta - Z-boys

Por Estella Maris
O Skate tem evoluido a cada dia como um dos esportes mais radicais e charmosos de todos os tempos. Mesmo com seu tradicionalismo, as manobras e performances se aprimoram a cada temporada enchendo olhos e dando água na boca de muita gente, do bebezinho ao vovozinho.

Dennis Gabor

Físico húngaro nascido em Budapeste e naturalizado britânico; trabalhou no Imperial College of Science and Technology, em Londres, Inglaterra, onde criou a holografia (1949), o que lhe rendeu o Prêmio Nobel de Física (1971). Neto do diretor de minas Bertalan Gabor e de Adrienne, diplomou-se em engenharia elétrica no Technische Hochschule Berlin (1924) e doutorou-se (1927) na Universidade de Berlim, o maior centro de física do mundo na época, onde ensinavam, por exemplo, Einstein, Planck, Nernst e Laue. Embora um profissional de engenharia elétrica, desenvolveu um doutorado em um estudo sobre a velocidade dos raios catódicos. Juntou-se a equipe da Siemens & Halske AG (1927), onde iniciou sua brilhante carreira de pesquisador profissional. Com a subida de Hitler ao poder (1933), voltou para a Hungria, mas logo depois foi para a Inglaterra, passando a trabalhar para a British Thomson-Houston Co., Rugby, e depois para o BTH Research Laboratory, onde se dedicou ao invento de componentes e tipos de luminárias, e também pesquisar no campo dos raios catódicos e da ótica. Casou-se (1936) com Marjorie Louise, filha de Joseph Kennard Butler e Louise Butler of Rugby. As suas pesquisas em holografia iniciaram-se no último ano no BTH (1948). No ano seguinte entrou para o Imperial College of Science & Technology de Londres, primeiro como um Reader em eletrônica, e depois Professor em física eletrônica aplicada, onde ficou até se aposentar (1967), permanecendo como Senior Research Fellow da instituição citada, além de passar a integrar a equipe de cientistas da CBS Laboratories, Stamford, Conn. Escreveu três importantes livros: Inventing the Future (1963), Innovations (1970) e The Mature Society (1972). Morreu em Londres (1979) e, além do Nobel, foi Fellow da Royal Society (1956), membro honorário da Academia de Ciências da Hungria (1964), D.Sc. Univ. de Londres (1964), Hon. D.Sc. Univ. of Southampton (1970) e Technological University Delft (1971). Recebeu a Thomas Young Medal da Physical Society London (1967), o prêmio Cristoforo Colombo do IIC de Gênova (1967), a Albert Michelson Medal do The Franklin Institute, Philadelphia (1968), a Rumford Medal da Royal Society (1968), a Medal of Honor da Institution of Electrical and Electronic Engineers (1970), o Prix Holweck da Soc. de física da França (1971), o Commander of the Order of the British Empire (1970).

Referencias

http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/DennGabo.html
Nobelprize.org. Dennis Gabor - Autobiography.
Página visitada em 5 Jun. 2010.


Dennis Gabor (nome original em húngaro: Gábor Dénes), (Budapeste, 5 de Junho de 1900 — Londres, 9 de Fevereiro de 1979) foi um Engenheiro Eletricista e inventor húngaro-britânico que ficou notavelmente conhecido pela invenção e aperfeiçoamento do Holografia, pelo qual recebeu o Nobel de Física de 1971. Hoje, Dennis faria 110 anos de idade.

Conheça melhor a holografia:
Holografia é uma forma de se registrar ou apresentar uma imagem em três dimensões
Áreas de utilização
A holografia é usada dentro da pesquisa científica no estudo de materiais, desenvolvimento de instrumentos ópticos, criação de redes de difracção entre outras. Na área da indústria tem aplicações no controle de qualidade de materiais, armazenamento de informação e na segurança (vide textos abaixo). A holografia também é utilizada na área da comunicação como um "display" de alto impacto visual comercialmente usado como elemento promocional em pontos-de-venda, standes, museus, exposições, etc.
Já nas artes visuais diversos artistas trabalham a holografia como uma forma de expressão.
Os pioneiros da holografia no Brasil foram o Prof. José Lunazzi, da UNICAMP, Moysés Baumstein e Fernando Catta-Preta. Baumstein produziu mais de 200 hologramas comerciais para empresas, instituições e agências de promoção, além de inúmeras holografias artísticas.
Segurança
O uso de hologramas impressos (em base de poliester ou suportes "destrutíveis") para segurança se dá porque é muito difícil de produzir e replicar estes tipos de hologramas, assim eles são aplicados em produtos como um selo que comprovaria sua autenticidade. Porém apesar de requerer equipamentos caros, especializados e avançados tecnologicamente nos últimos anos apareceram diversas falsificações de produtos com selos holográficos provando que se o valor do produto compensa a pirataria também investe em alta tecnologia. Os hologramas mais comuns para segurança são adesivos aplicados em cartões de crédito e de banco, em produtos de informática, relógios, DVDs e vários outros produtos passíveis de pirataria. De forma mais sofisticada hologramas impressos são integrados ao papel moeda para aumentar o grau de segurança de notas, acções, certificados bancários. As notas de 20 reais no Brasil, de 5/10/20 libras na Inglaterra, 5/10/20/50/100 dólares canadenses no Canadá, 5000/10000 yens no Japão, possuem tiras holográficas impressas.



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Speechless

[Sem palavras]
Eu não posso acreditar no que você me disse
Ontem à noite, quando estávamos sozinhos
Você jogou as mãos para cima
Baby, você desistiu, desistiu

Eu não posso acreditar como você me olhou
Com seus olhos brilhantes de James Dean
Em seu jeans apertado com seu cabelo comprido
E as suas mentiras manchadas de cigarro

Será que podemos te consertar se você quebrar?
E é o seu xaveco só a frase final de uma piada?

Eu nunca vou falar novamente
Oh garoto você me deixou sem palavras
Você me deixou sem palavras, tão sem palavras

Eu nunca vou amar novamente
Oh garoto você me deixou sem palavras
Você me deixou sem palavras, tão sem palavras

Eu não posso acreditar como você me difamou
Com a sua mandíbula meio quebrada
Você estalou as costuras do meu coração
Nos meus sonhos de bolha, sonhos de bolha

Eu não posso acreditar como você me olhou
Com seus olhos de Johnnie Walker
Ele vai te pegar depois que acabar
Não vai sobrar amor algum para cultivar

E eu sei que é complicado
Mas eu sou um fracasso no amor
Então baby faça um brinde ao remendo
De todos os corações partidos
De todos os meus amigos ferrados

Eu nunca vou falar novamente
Oh garoto você me deixou sem palavras
Você me deixou sem palavras, tão sem palavras

Eu nunca vou amar de novo,
Oh amigo você me deixou sem palavras
Você me deixou sem palavras, tão sem palavras

Coooomo?
Cooooo-coooo-mo?
Coooomo?
Uau

Cooooo-coooo-mo?
Coooomo?
Uau

E depois de todas as bebidas e bares a que nós fomos
Você desistiria de tudo?
Será que eu poderia desistir de tudo por você?

E depois de todos os meninos e meninas por que nós
passamos
Você desistiria de tudo?
Será que você poderia desistir de tudo?

Se eu prometer a você, garoto
Que eu nunca mais vou falar novamente
E eu nunca mais vou amar novamente
Eu nunca mais vou escrever uma canção
Não vou nem mesmo cantar junto

Eu nunca mais vou amar novamente
Tão sem palavras
Você me deixou sem palavras, tão sem palavras
Por que você está tão sem palavras, tão sem palavras?

Será que você vai falar de novo?
Oh menino, porque você está tão sem palavras?
Você me deixou sem palavras

Alguns homens podem me seguir
Mas você escolheu "a morte e a companhia"
Por que você está tão sem palavaras? Oh oh oh

Speechless

SARAU LÁBIOS DA LUA

A ONG Cia Lábios da Lua, abre as portas para a comunidade

No dia 07 de maio de 2010, aconteceu o 1° Sarau da Cia Lábios da lua. Um grande evento que reuniu artistas da cidade em todas as áreas da cultura envolvendo música, arte, poesia, artezanato e esporte radical. O Objetivo do evento, foi a apresentação do espaço a comunidade do Gama e suas futuras programações que serão realizadas por lá. As atrações foram variadas e atraentes, que encantaram o público do início até o final da festa.
Para descontraír, o melhor da música de todos os tempos ao som dos vinís em vitrola apresentado por Hermínio Tadeu e Felipe Guedes acompanhado de um super caldinho quentinho para esquentar o corpo, preparado carinhosamente pelas voluntárias Michele, Margarida Ribeiro e Estela Maris.
O público de aproximadamente 150 pessoas, pode prestigiar com conforto e requinte os artistas da nossa cidade como Walter Sarça e Fernando Freire que mostraram em suas performances todo o talento de suas experiências com a literatura e a arte , e claro, provocaram aplausos intermináveis da galera.
O ambiente confortável e bem produzido pelos integrantes da Cia, fez com que o público se acomodasse confortavelmente para apreciar uma das atrações mais gostosas do evento: um som contagiante do MPB interpretado pelo professor Zé Antonio em seu violão estremamente afinado.
Na parede da recepção da Companhia, Toko, outro artista revelação da cidade carimba sua performance plástica em um perfeito trabalho feito em graffite com os temas teatro, preservação da natureza, cinema e música, elementos que compoem as atividades tematicas realizadas pela Cia Lábios da Lua.
Outra demonstração interessante, foi a exposição de luminárias feitas em tubos de cano PVC trabalhadas carinhosamente pelo artista plástico André Tapajós, que encantou o público e recebeu diversas encomendas, sem contar com a presença dos amigos Wander Soares e Ederlock que também faturaram com seus lindos artesanatos em bijuteria hippie.
No esporte Radical, Gilmar Batista apresenta a oficina de Escalada, instalada na parte interna do espaço e provocou suspiros entre a galerinha jovem que após as apresentações de Gilmar poderam curtir a adrenalina de escalar entre as pedrinhas.
Algumas belas peças feitas em biscuit pela artista plástica Eliane Araújo embelezaram o ambiente dando um ar de casinha de bonecas, monstrando no reaproveitamento de embalagens  suas técnicas em biscuit voltadas para o lar, como os potes de biscoitos e caixas organizadoras customizadas,  que despertou no público uma leitura das histórias do cotidiano e do dia a dia de cada um .
Todo o evento foi realizado com muito sucesso, mostrando a comunidade gamense que a cidade comporta talentos que sabem fazer cultura. Toda a equipe de produção e mais alguns voluntários trabalharam com carinho e dedicação durante 30 dias para que tudo resultasse em entretenimento de boa qualidade e recepção do público com conforto, qualidade e exelência.

Tudo Perfeito, agora o jeito é trabalhar para que aconteçam outros sarais !
Maravilha!
Bejux
Estella Maris

Realização
Cia Lábios da Lua
Produção
Estella Maris
Flávio Pinheiro
Apresentação
Divino Gomes
Cenário e Ambientação
Elisama Gomes
Cristina Solange
Elis Maria
Giovane Batista
Equipe de apoio
Vander Silva
Sebastião Gomes
Bárbara Lorrayne
Amanda Rocha
Caroline Alves
Margarida Ribeiro
Léo Mello

Artistas convidados
Teatro
Walter Sarça
Poesia
Fernado Freire
Violão
Zé Antonio
Vitrola
Hermínio Tadeu e Felipe Guedes
Graffiti
Toko
Artesanato Luminárias
André Tapajós
Artesanato Hippie
Wander Soares e Ederlock

segunda-feira, 24 de maio de 2010

FLORES EM BRASÍLIA - HBB

50 anos, Brasília continua linda e rica em paisagismo. As árvores, flores e plantas enfeitam nossa cidade com um brilho único inigualável, cuidado por profissionais da cidade, funcionários, arquitetos e engenheiros qualificados e competentes no que fazem. Mas nessa semana tive uma outra surpresa, aliás Brasília tem dessas coisas. Fui visitar um amigo que estava internado no Hospital de Base de Brasília e me surpreendí com uma cena super interessante. Uma paisagem se instalava naquele lugar, um belo jardim com capela, bancos e árvores, nem parecia um hospital. Fiquei encantada com a colocação de cada plantinha, com o cuidado e a alegria que elas passavam para quem visitava aquele lugar, uma coisa rara de se ver em hospitais, principalmente da rede pública. O mais interessante de tudo, é que cada vidinha daquelas foi cuidada e regada pelos próprios funcionários do hospital e isso me deixou muito orgulhosa em saber que alguém ainda tem atitude em preservar e cultivar a natureza. Aproveitei esse momento único e fiz essas belas fotografias, apreciem o que Brasília tem para nos oferecer, o poder da natureza cultivada pelas nossas mãos. Bjux

Fotografando sensações
Por Estella Maris








Sublime!


domingo, 16 de maio de 2010

PROJETO FOLGUEDOS E FOLIAS

APRESENTAÇÃO

O projeto QUADRILHA: FOLGUEDOS E FOLIAS, foi criado pela Cia. Lábios da Lua, em um momento de exercícios e aquecimento vocal realizado pelo coral. Os cantores resgataram em suas memórias as canções e brincadeiras da infância, promovendo uma verdadeira e incontrolável profusão de alegria com as lembranças vindas á tona. Neste momento percebeu-se a importância de resgatar no imaginário coletivo de gerações passadas e agora amadurecidas, as histórias a serem divididas com os filhos e as novas gerações. Assim surge o projeto que levará ao público, um repertório de canções e cantigas infantis oriundas dos folguedos e do folclore brasileiro, cantado pelo Coral Lábios da Lua.
As apresentações serão realizadas nas ruas da cidade de Planaltina, no horário noturno, a ser definido junto com a Diretoria de Cultura da Cidade, durante a primeira quinzena do mês de maio deste ano. Serão realizadas sete apresentações, do show: CANTIGAS e durante as apresentações o público presente será convidado a participar do espetáculo cantando junto com o coral, duas ou mais músicas do repertório.
Impressionante! É como podemos descrever a aceitação da comunidade em participar no momento em que o coral convida a todos para cantar juntos. Neste projeto vamos aproveitar os aspectos positivos das apresentações anteriores e realizá-lo em local aberto e com maior proximidade do público, identificadamente a família. A programação será composta de 07 (sete) de espetáculos de música para um público médio de 400 (quatrocentas) pessoas por apresentação, atendido gratuitamente. O diferencial será o resgate do repertório com sua apresentação próxima ao público e com as adequações necessárias ao ambiente. Estas apresentações serão realizadas nas ruas da cidade em horário noturno, levando arte com qualidade erudita e conteúdo popular aos presentes. A comunidade será convidada previamente a participar através de visitas presenciais, com todos os seus familiares e por meio de material impresso informativo do evento a ser da distribuído gratuitamente.
A dimensão e grandeza da oportunidade de circulação do espetáculo oferecida ao artista e a apreciação da arte pela comunidade, inédito nesse formato em nossa cidade, só serão mensuradas no futuro como produto efêmero e imaterial em nossa memória.


JUSTIFICATIVA

O desenvolvimento em muitos setores, como o comércio a organização da sociedade, a melhoria da malha viária, a preservação da cultura, hábitos e costumes, patrimônio histórico, na arquitetura e a oferta de serviços notadamente na área da saúde, educação e segurança, faz-se perceber que a cidade melhora e cresce dia após dia.
A população, no entanto, aponta em suas reuniões a carência de lazer e entretenimento gratuito, com possibilidade de participação de toda a família. Os artistas locais e artistas populares, por sua vez, com seus muitos anos de preparação, pesquisa e ensaios, apresentam em seu repertório de espetáculos, um criativo e rico material artístico, mas que permanece sem o contato com o público da cidade e ainda sem oportunidades de realizar temporadas devido á ausência de estruturas adequadas. O custo, a experiência e os valores agregados a produção de bens artísticos, fator inerente do agente cultural que buscou o conhecimento e formação acadêmica, sem abrir mão da experiência diária do fazer para mostrar ao público. Momento ímpar de toda criação seja na arte ou ciência. Estes são fatores necessários ao aprimoramento da arte e da cidadania, que merecem atenção do poder público e iniciativas arrojadas e inéditas da comunidade deste seguimento.
Assim para dar continuidade ao processo de melhorias da cidade, O Projeto: Quadrilhas: Folguedos e Folias, composto pelo espetáculo, CANTIGAS do Coral Lábios da Lua, se apresenta como uma alternativa de reunião destas oportunidades, para o artista e para a comunidade, que irá desfrutar de atividades que promovem a inclusão sócio-cultural, cumprindo em parceria e com o apoio do poder público o papel de incentivar a produção local na exposição dos bens artísticos, que envolvam toda a família, ofertando ao cidadão opções de lazer e diversão com a qualidade esperada de instituições comprometidas com o bem comum e construção da cidadania.
Cumprido este papel e realizado esta edição do projeto, acreditamos lançar bases mais sólidas para a construção de uma identidade cultural para o Distrito Federal e nossa população, referência em promoção da cidadania e a responsável sustentabilidade, associando o sonho de existir e participar. Realizá-lo na rua, próximo ao público, soma-se ao esforço de diminuir as distâncias não apenas geográficas para a participação da comunidade, mas também resgatar e alimentar os sonhos individuais e a imagem contida na imaterialidade e em tudo o que poderá ser colhido no futuro em benefício da nossa memória e valores.


OBJETIVO GERAL

Oferecer a comunidade, artistas e produtores de arte e serviços comunitários uma oportunidade de exposição de seus produtos, intercambio e circulação da música na cidade de Planaltina, criando uma oportunidade de participação, contato e apreciação de bens culturais, lazer, diversão e entretenimento para toda a família.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Proporcionar a comunidade de Planaltina, atividade de cultura e arte, de lazer e entretenimento para toda a família;
• Oferecer opções de apreciação da arte e da cultura e o intercâmbio entre os artistas de outras regiões, produtores e comunidade;
• Interferir com uma performance cênica e musical no mesmo espetáculo na rotina do morador, deixando temporariamente um legado de participação dos artistas com o efetivo apoio do poder público local para a comunidade;
• Valorizar artistas locais oferecendo os espaços para apresentação de seus espetáculos;
• Promover a circulação de espetáculos pela cidade com uma programação direcionada completamente ao cidadão, seus vizinhos e familiares;
• Apresentar à comunidade, espetáculos de grande valor artístico, normalmente excluídos das programações institucionais e dos espaços de veiculação da arte especialmente da mídia;
• Oferecer aos artistas e produtores culturais, espaço para realizar e divulgar seus projetos e espetáculos com reconhecimento valoravel;
• Realizar uma temporada que permita o exercício e aprimoramento do fazer e a repercussão durante o período de apresentações, multiplicando o público beneficiado.

Participar desse grande projeto é uma grande satisfação pessoal. Dividir alegria e nostalgia com diversas pessoas em diversos pontos é um ato compensador em minha vida e creio que do público espectador também. Estar junto com a comunidade em festa é um prazer inigualável e não tem preço.
Planaltina, obrigada pela recepção e o aconchego, voces são D+++.
Bejux
Estella Maris


FOLDER DIVULGAÇÃO








FICHA TÉCNICA

Coordenação de Projetos
DIVINO GOMES

Coordenação do Coral
ELISAMA GOMES

Pesquisa Folguedos e Cultura Popular
CLEISON LEITE

Coordenação de Produção
ELIS MARIA

Produção Executiva
SILVINHA DA SILVA
GENY MARQUES

Fotografia
KACAU MACHADO

Apoio Técnico
FELIPE GUEDES

Sonorização
MILDU’S
PRODUÇÕES E EVENTOS

Programação Visual
design
ESTELLA MARIS

Publisher

Minha foto
Brasília, Brazil
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